Ceará x Vitória: informações e palpite para o jogo
Nesta configuração de mando, a partida potencial para ser muito competitiva: o Ceará está com o quinto melhor desempenho mandante na temporada (9 V, 4 E, 1 D, 74%), e o Vitória, com a quinta melhor performance forasteira (6 V, 6 E, 2 D, 57%). O Ceará só não fez gol em um jogo em casa (7%), quinta melhor marca, e o Vitória não marcou em quatro partidas fora (29%), 11ª marca.
No Brasileirão, o Ceará está com a segunda melhor eficiência ofensiva, com um gol a cada 7,38 tentativas e quando mandante essa eficiência melhora, para um gol a cada 5,8 tentativas. O Vitória, está com a quinta maior eficiência no agregado dos mandos, um gol cada 8,57 chances, que diminui um pouco, para um gol a cada 9,7 chances, que ainda assim é a quinta maior entre os visitantes.
— Foto: Gato Mestre
As duas equipes têm ficado pouco com a bola: o Ceará tem a menor posse de bola do Brasileirão (40,3%), e o Vitória, a terceira menor (46,3%). Também por isso, a produção ofensiva das equipes está entre as cinco menores deste início de campeonato, mas a alta eficiência torna o jogo mais imprevisível, sem contar que devem ficar mais com a bola ao se enfrentarem.
Por conta disso, é importante considerar que, defensivamente, o Ceará já permitiu 81 finalizações (14ª média, 13,5), com a nona resistência, um gol sofrido a cada 11,6 conclusões contrárias.
O Vitória é o terceiro time que mais sofreu finalizações (85 com média 14,2) e está com a 12ª resistência, um gol sofrido a cada 9,4 conclusões contrárias.
o Ceará levou a campo na rodada passada titulares com média de idade de 30,8 anos (essa média vem subindo desde a quarta rodada), e o Vitória entrou em campo com média de 26,7 anos, uma média que vem caindo a cada rodada, é quatro anos a menor que a do Ceará, na média, e a terceira menor do campeonato.
O Ceará está na nona colocação da classificação com oito pontos, e o Vitória é o 16º colocado, com seis.
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Sexta-feira
21h30
Sábado
18h30
21h
Domingo
16h
18h30
Segunda-feira
19h
20h
*Gato Mestre é formado pelos jornalistas Arthur Sandes, Davi Barros, Guilherme Giavone, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Gustavo Figueiredo, Ingrid Fernandes (estagiária), Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira e Valmir Storti e pelos cientistas de dados Paulo Pestana e Vitor Patalano.
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