Há cinco rodadas sem vencer, somando três derrotas e dois empates, o Vitória se afastou do grupo dos quatro melhores colocados da Série B. Com 19 pontos, a distância para a Ponte Preta, clube que abre o G-4, é de oito.
Maurício Ramos quer engatar sequência de Vitória na Série B — Foto: Letícia Martins/EC Vitória / Divulgação
É por isso que, na opinião do experiente zagueiro Maurício Ramos, que concedeu entrevista nesta terça-feira, chegou o momento de engatar uma sequência de triunfos para mostrar a força da equipe rubro-negra.
– A gente sempre está se cobrando. Nossa confiança dentro de casa, voltar a ser forte em casa. Demonstramos isso fora de casa contra a Chapecoense. Que possamos engatar uma sequência e que o time que venha aqui possa ver a força do Vitória – afirmou.
Um time como o Vitória, almejando buscar o G-4, tem que ter uma sequência de vitórias. Esperamos contra o Guarani fazer nosso melhor e voltar a ter nossa força dentro de casa.
Na última rodada, o Vitória saiu atrás contra a Chapecoense, mas reagiu na segunda etapa, empatou a partida e até produziu oportunidades para vencer, o que não aconteceu.
Nesta quinta-feira, o Leão encara o Guarani, dentro de casa, com a expectativa de fazer um grande jogo.
– Os jogadores estão incomodados com essa posição, e o Barroca veio para nos ajudar a crescer. É um cara que subiu com o Atlético-GO no ano passado e trabalhou em grandes clubes do Brasil. Demonstramos isso contra a Chapecoense e, por detalhes, não saímos com a vitória. Agora é focar para que possamos voltar a ter nossa força dentro do Barradão e fazer um grande jogo contra o Guarani – afirmou.
Vitória e Guarani se enfrentam às 21h30 (horário de Brasília).
Confira outros trechos da entrevista de Eduardo Barroca.
Atuação contra a Chape
O grupo foi aguerrido e todo mundo está de parabéns. Não tem que avaliar só um jogador. Tem que valorizar o grupo. Somos uma equipe. Se todo mundo se dedicar, haverá um patamar bom e todos os jogadores serão importantes.
Faixa de capitão
No início do ano, eu era o capitão. A faixa não tem importância. Importa quem está jogando, se motivando. Se o treinador me escolher, vou liderar da melhor maneira possível. Se eu não tiver a faixa, vou liderar do mesmo jeito. É o meu perfil. Isso não muda nada.