Após anos de crise interna e resultados vergonhosos, o Vitória confirmou o novo momento com o título do Campeonato Baiano, no último domingo. O Leão voltou a conquistar o estadual após seis anos e emplacou a segunda taça em menos de quatro meses.
Vitória chega empolgado para a Série A e mostra qualidades que podem fazer a diferença
– Tem uma questão que a gente precisa levar em consideração. Difícil mobilizar um time em 38 rodadas como tem em clássico. Essa capacidade de engajar o grupo é difícil. O Vitória tem perspectiva de fazer Série A correta, justo, sem correr riscos – completa Pedro Thomé.
"O principal aliado do Vitória é a confiança. A gente já viu equipes com elenco qualificado brigando contra o rebaixamento", opina Rafael Santana.
Jogadores do Vitória comemoram título do Baianão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
E o Bahia?
As duras perspectivas do Bahia para o Brasileirão após o vice do Campeonato Baiano
A edição 161 também analisa o que deu errado no Bahia a perspectiva para o Campeonato Brasileiro. O Tricolor também está perto de confirmar a contratação do meio-campistas Carlos de Pena.
– Acho que o Bahia tem toda condição de fazer Série A ok, administrar uma posição longe da zona de rebaixamento. Com as contratações que chegaram, teve gente que imaginou um super Bahia. Mas acho que isso não vai acontecer. Acho Bahia e Vitória com perspectivas semelhantes, fazer competição tranquila e passar longe da zona de rebaixamento – avalia Rafael Teles.
– Se olhar o filme Bahia tem boas perspectivas. Se olhar o retrato, eu tenho um pouco de preocupação. O Bahia tem tudo na mão para fazer um Campeonato Brasileiro tranquilo, até mais que o Vitória porque tem mais jogadores com capacidade de decidir. Mas jogando como está me preocupa. O Bahia tem dificuldade de marcação, transição, competição – opina Pedro Thomé.
O programa debate ainda quais as mudanças esperadas na escalação do time.
– Eu não consigo ver o Bahia enfrentando times com imposição física com Cauly e Everton Ribeiro juntos. Acaba desguarnecendo time. Perde opção ofensiva de ataque pelas laterais. Eventualmente, alguém vai precisar ir para o banco. E acho que Cauly não pode ir para o banco
Rogério Ceni, técnico do Bahia, no Ba-Vi — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia
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